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Um texto empilhado, composto por palavras-chave da história do livro no Brasil; uma sequência de fotografias sobre o excesso e escassez; um re-livro, totem da precariedade que conduz ao acúmulo e ao abismo entre quem faz livro e quem o lê. Nesse conjunto, o que está empilhado em palavras e imagens sugere diferentes representações da figura do livro: o objeto de abrigo e registro da história, do temor da perda e, paradoxalmente, um produto de reprodução mecânica de proliferação que não escapa do sistema comercial, e muito por isso vira apara.

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EMPILHAMENTO MÁXIMO

exposição individual

Gabi Bresola

2018 

Florianópolis
Fundação Cultural Badesc

abertura: 5 de abril 
visitação: até 3 de maio

Itajaí
Fundação de Cultura Dide Brandão

agosto
abertura: 2 de agosto

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